terça-feira, 14 de janeiro de 2014

VIOLÊNCIA URBANA


     foto. O Estadão



Pessoas são mortas de forma brutal, inesperada, sem saberem por que,outros andam em panico pelas ruas das cidades, já alguns simplesmente se acostumaram com a violência de tanto vê-la acontecer dia a dia. A violência urbana atinge a ordem publica e toda a sociedade independente de classe social. A impunidade por sua vez é fator negativo pois, funciona como um incentivo a continuidade e aumento da violência.

Encurralada, a sociedade pede providencias aos governos, para que estes de forma mais efetiva combatam a criminalidade, mas estes respondem que falta recursos e pedem a participação popular; enquanto isso representantes dos direitos humanos agem unilateralmente , isto é, favorecendo sempre o delinquente que em sua vã filosofia ( da entidade) é sempre o inocente e o governo o grande vilão, culpado por não apresentar politicas sociais voltadas para uma melhor distribuição de renda e geração de empregos.

Certo é que essa violência sem precedente tem deixado, órfãos, famílias destrocadas, pais e mães sujeitos a tratamentos psicológicos, destes, muitos aderem à causas sociais como um meio de ocupação e controle psicológico.

Observa-se hoje uma nova performance da violência urbana, é o "ROLÉZINHO", encontro de jovens em centros de compras , onde provocam tumultos, quebradeiras e até roubos. Jovens inconsequentes são os que dão vida ao rolézinho, e se organizam através das redes sociais e só vão parar quando surgir "UMA NOVA ONDA".



veja também, áreas de plantio da agricultura familiar., no município de JOÃO Dourado - BA.














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